Viver é fazer meia com uma intenção dos outros. Mas, ao fazê-la, o pensamento é livre, e todos os príncipes encantados podem passear nos seus parques entre mergulho e mergulho da agulha de marfim com bico reverso. Croché das coisas...
(Bernardo Soares, Livro do desassossego)


Porque não?



A minha costela clássica é pesada, muito pesada... não sei se a consigo deixar, não sei se quero. Mas o fascínio pelo jazz, esse mundo misterioso da criatividade, também é grande. Poder entrar num, sem ter de deixar o outro é uma ideia que me agrada. É uma ideia que olho com muito respeito. Mas, quem sabe?... Pode ser que me dê para aventuras...

Sem comentários: