Numa das minhas incursões pelas livrarias, chamou-me a atenção o livro mais recente de Colin McGinn intitulado "Não me f**** o juízo". Imediatamente o agarrei e desfolhei, percebendo que se tratava de um ensaio de âmbito filosófico sobre foder o juízo (ou fornicar o juízo ou queca mental, sinónimos também sugeridos). Comprei!
Não descansei enquanto não o li... Aqui ficam uns excertos.
"Uma coisa é estar rodeado de tretas. Outra completamente diferente é que nos fodam o juízo. A primeira é irritante, mas a segunda é violenta e invasiva (excepto quando consentida). Se alguém lhe manipular os pensamentos e as emoções, lixando-lhe a cabeça, é natural que fique ressentido (...)."
"Pode a mente foder o juízo a si própria? Haverá psicofodas reflexivas? (...) Acreditar firmemente nas coisas que as nossas próprias fraquezas psicológicas nos sugerem e enaltecem, a despeito de quaisquer justificações racionais, é um exemplo de psicofoda reflexiva (...)."
Não descansei enquanto não o li... Aqui ficam uns excertos.
"Uma coisa é estar rodeado de tretas. Outra completamente diferente é que nos fodam o juízo. A primeira é irritante, mas a segunda é violenta e invasiva (excepto quando consentida). Se alguém lhe manipular os pensamentos e as emoções, lixando-lhe a cabeça, é natural que fique ressentido (...)."
"Pode a mente foder o juízo a si própria? Haverá psicofodas reflexivas? (...) Acreditar firmemente nas coisas que as nossas próprias fraquezas psicológicas nos sugerem e enaltecem, a despeito de quaisquer justificações racionais, é um exemplo de psicofoda reflexiva (...)."
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